Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas do Estado do Espírito Santo - Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas do Estado do Espírito Santo

COOTES é modelo de cooperativa para o país

Profissionalizar e buscar novos caminhos para fortalecer ainda mais a especialidade de ortopedia no Estado. Este é um dos trabalhos desenvolvidos pela Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas do Espírito Santo (COOTES).

“Estamos implantando várias medidas que podem ajudar a medicina suplementar. A ideia é buscar novas parcerias no campo privado e estudar algo que beneficie ainda mais a população”, diz o presidente da cooperativa, Alceuleir Cardoso de Souza.

A experiência em serviços médicos especializados realizados pela COOTES é confirmada por mais de 20 anos de trabalho junto ao governo do Estado. A cooperativa conta hoje com 250 cooperados, que desenvolvem atividades na rede pública.

“Apesar do momento econômico nacional ser instável, a COOTES está sempre pensando no cooperado, buscando valorização, garantindo postos de trabalho. Percebemos que as pessoas estão deixando os planos de saúde privado e indo para a rede pública.

O nosso trabalho é atender essas pessoas com toda qualidade que a COOTES tem, garantindo uma eficiência e resolutividade semelhante ao oferecido no privado. Estes atendimentos oferecidos são tanto no campo das urgências traumatológicas quanto nas patologias ortopédicas eletivas”, afirma o presidente.

É bom lembrar que alguns atendimentos estão concentrados na rede pública. Alceuleir informou que, no Estado, são cerca de 300 mil atendimentos por ano.

“O Estado é um dos únicos a oferecer este atendimento global, que vai do mais simples ao mais complexo. Não existe no Brasil essa facilidade. Somos modelo para o país”, enfatiza.

Só para se ter uma ideia, o Hospital Estadual de Vila Velha é referência em cirurgia de mão. Outro destaque fica por conta do método Ilizalov, que consiste na reconstrução em pessoas que tiveram perda óssea, por acidente ou infecção.

“Fazemos a reconstrução após trauma grave em bacia, joelho e ombro. A cooperativa é capaz de oferecer todo tipo de especialidade nacional e internacional, mais que na rede particular”, aponta Alceuleir.

Fonte – Revista Cooperativismo (Encarte Especial jornal A Gazeta)